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Mostrando postagens de dezembro, 2011

Notícias com th...

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dama da noite. This is me . Bom, vamos lá, às notícias que talvez interessem - sempre quis que esse blog tivesse alguma utilidade, mas não sou jornalista, e só sei falar de mim mesma. Estou em São Paulo faz uma semana e parece uma eternidade por causa de Ana Clara e Bryan Mateus (tem "th"??). Gêmeos realmente não tem nada a ver, ainda mais bivitelinos, aqueles que nascem juntos mas de óvulos diferentes. Eles são totalmente diferentes, a começar pelo sexo, um menino e uma menina. Quem saiu primeiro não sei, mas arrisco dizer que foi ela, espevitada do jeito que é... Ana Clara é clarinha mesmo, lourinha dos cabelinhos de anjo, mas olhos escuros e um tanto já maldosos aos 2 anos de idade: pula em cima do irmão, mostra língua, teima em ficar descalça e sem roupa sempre que pode, chora e grita se contrariada, adora danoninho e não divide nada com ninguém, além de arrancar brinquedos das mãos do irmãozinho. Ele, por sua vez, é bem mais quieto, enjoadinho, chora se tem fome, ...

Melancolia de fim de ano: Ainda uma vez...

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Escrevi este texto num repente, ontem. Falta ainda falar dos amigos, e de mais e mais detalhes, etc etc. Por hora, é isso que 2011 me traz... as lágrimas e a saudade e os porquês... rosa de vidro. "Não sei explicar o porquê das lágrimas, mas tem mil motivos: fim de ano me comove. É uma etapa que acaba e não volta. Não vou ter a mesma chance nunca mais, perdi a doçura de certas coisas e pessoas, negligenciei sorrisos e oportunidades, não dei importância às flores, pequeninas no meio da grama alta. Só vi a grama. Por outro lado, findam-se os pequenos momentos de prazer a sós, prazer a dois, aquele pequeno beijo no meio de tudo, a gota de suor, as palavras, a pergunta que fica no ar, respondida pelo olhar. Choro por todos os momentos que escondi a lágrima, que não chorei, que devia ter chorado simplesmente de emoção, de dor ou de prazer. Choro tudo agora, numa avalanche de sentires e prazeres e dores. Aí a busca pelas musicas melancólicas dos anos 80 principalmente, é inev...

Sonhos

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Quando penso em comprar coisas, nunca me vêem à cabeça livros, embora os adore, mas sim roupas: parece que sempre mudo de estilo, ainda que sutilmente, nada à la camaleão; estou mais pra mimetismo de cobra, me escondendo daqui e dali. O exterior é o que posso, o que alcanço. E o que alcanço, nesse momento de vício de internet e sem ela boa em casa, é a lan house: espaço dos faces, orkuts, espaço de conversar com a pessoa do lado através do msn. Não quero me alienar. Gosto da dor da vida. Absurdo? Pois é, sempre fui assim e isso me dá um certo orgulho retardado de ser eu, ainda que na dor. Acostumei? Provavelmente. Pior de tudo é que sinto a dor dos outros, sem brincadeira, apesar da minha inércia: recentemente fui assistir a defesa de monografia de uma amiga e acordei antes das 7, sendo q a defesa seria às 8. Acordei nervosa, como se fosse minha a defesa. Meu coração palpitava pelo caminho, e encontrei minha amiga tão plácida que me enervei mais ainda. Desse jeito. Ontem minha a...

Bom dia

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Bom dia com céu cinzento e tudo, porque hoje é sexta, amanhã é sábado de trabalho dia todo, ao menos pra mim, e domingo é dia de leseira, de ficar panguando sem fazer nada e precisando fazer tudo. Continuo na minha indecisão habitual, esperando que o impulso divino me empurre pra algumm lugar e, ao mesmo tempo, já me conformando e me afeiçoando a essa Viçosa - vai que vou ficando, vou ficando? ai tenho que me acostumar.  É assim que faço sempre, vou me acostumando, me costurando à paisagem do lugar e se tiver que de cá ser arrancada, vai doer. Vai doer porque me costurei a muitas vidas que não se costuraram à minha. Costura. Eu fui costureira numa confecção de calças sociais, especificamente. Eu fazia mais o cós das calças, bolsos, pequenios detalhes. Errava muito e sempre e daquela confecção ganhei joelhos rangentes, parecem engrenagem velha, precisam de óleo, assim como as máquinas de costura, precisam, de tempos em tempos, ser totalmente desligadas, limpas e oleadas. Prat...

Adorável blog

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Outro dia eu estava no consultório do dentista, lia uma revista e vi uma entrevista com a Natália Klein, humorista e blogueira. Cacei hj o blog dela e adorei o "Adorável Psicose", e faço questão de indicar, já que este meu não tem lá tanta popularidade e nem 80 comentários por post, na média. Como meu comment lá, ficaram 81 rsrs... vale a pena conferir: http://www.adoravelpsicose.com.br/ Bom, tomando o gancho de relacionamentos, eu queria só entender por que às vezes eles dizem pra gente "Não quero nada sério" e no dia seguinte, pedem outra em casamento? Ressalvados os exageros, é mais ou menos por ai... recentemente ouvi de um ex que cedo ou tarde eu vou vê-lo em um relacionamento sério com alguém... mas ele mesmo me disse que não queria nada com nada... tá certo que já faz um ano, mas... pq nao disse a verdade: que não queria nada era comigo, especialmente? Que eu não soube cativar, que mostrei meus defeitos e até qualidades cedo demais, que me apeguei cedo d...

A noite - últimas atuações de Rebeca DeHoney

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Viçosa, MG - Recentemente pode-se ver Rebeca DeHoney em pelo menos três atuações diferentes - embora seus personagens sejam um tanto parecidos. As ùltimas produções foram, como sempre, da série A Noite. O primeiro dessa ultima trilogia é "A noite em vinil" e conta a historia da nossa conhecida personagem, Doida Summer, em mais uma de suas aventuras recheadas de romance, ilusões e decepções, além de boa música, porque, a despeito das atuações às vezes à la dramalhão mexicano, há que se concordar que a trilha sonora é sempre primorosa. E, em especial nesse primeiro filme, a trilha foi selecionadissima: MPB de primeira linha, com toques internacionais de James Brown e Bob Marley, dentre outros. O cenário é uma festa em um lugar bem alternativo. Doida Summer ganha um ingresso para a tal festa através de uma rádio e, sem os amigos habituais que a acompanham, resolver aventurar-se sozinha. Mas logo que sai rumo à festa, Doida encontra Mãe-d'água (Iara-Arara) e Blue-Haired...