(Im) possibilidades
Conheço a desventura, só. Quando vem a coisa boa, a ponta do iceberg da felicidade - sim, porque todo mundo quer, mas ela pode fazer um estrago inicial na rotina sistemática de cada um - recua-se. Recuo. recuamos, acostumados que não estamos a receber o bem, as coisas boas, a recompensa. Bom, deixe-me voltar à primeira pessoa mesmo, porque falo por mim. Recuo. Será que é porque não me acostumo à felicidade ou será porque gosto de sofrer? Freud, please ... Sei lá... o passado é a nossa história, mas tem pequeninos detalhes que nunca, never, ever, vamos entender. Eu, pelo menos, nunca entenderei a recusa, o não, o sim à noite e o sai pra lá no dia seguinte. Sim, essas questões nunca saem da minha cabeça, não importa o quão em outra eu esteja. Mas estou seguindo a filosofia da Britney: keep on dancing until the world ends ... 21 de dezembro aí está. Penso no efeito borboleta: o que eu fiz láaaaaaaaaaaaaa atrás que me causou tanto tumulto, sobretudo nos dois útlimos anos? Talve...