Vá para a luz!
Os poemas me faze lembrar quem sou. Como se eu tivesse demência ou alzheimer e esquecesse que escrevo, que poeto, que atuo, que canto, que sou, da minha forma bruta e reservada, artista. A Escola Veredas Infinitas está de férias e dia desses, nosso professor nos enviou pelo zap a programação da escola voltando agora em agosto. Fui procurar ler a obra do próximo encontro, o poema "O cão sem plumas". Fiquei na dúvida se é o livro ou o poema, acredito ser o livro, pois tratamos de obras. Mas li apenas o poema e, bom, apenas é bem força de expressão, porque que poema! Me despertou, de repente. Como se eu nunca tivesse lido um na vida ou como se eu fosse toda formada de poemas e tivesse me esquecido, e é isso exatamente: sou formada de poemas. De poesia. Me aconteceu o que houve, de semelhante maneira, mas por motivo totalmente diverso, com a personagem Ema/John no filme "Face Oculta" ( Peacock , no original em inglês). Após assumir a vida de John, Ema coloca o pequeno ...