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Jesus meditou

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este acima é um vídeo do canal Alegria de Viver, com o Guru do Himalaia, que faz o Paranormal Experience também.  Há uns dois dias eu perambulava online por uma loja de camisetas zen quando vi uma com uma estampa bem interessante, representando Jesus meditando. Imediatamente associei a meditação aos seus 40 dias e noites de jejum e foi como ter uma clarividência, para mim aquilo de repente fez total sentido. Como alguém poderia ficar esse tempo todo em jejum sem uma boa meditação? Não que eu entenda do assunto. Aliás, medito muito pouco, antes de dormir, o que já me induz ao sono. Contudo sei que existem meditações bem profundas e acredito piamente que Jesus entrou numa dessas, arrisco dizer que foi um transe.  Corri na bíblia para ver se a passagem que conta sobre esse jejum e a tentação de Cristo, mas não havia nada que pudesse efetivamente comprovar o transe ou a meditação. No entanto, depende é da interpretação e da fé. O foco ali é Jesus ter vencido o tentador na base da palavra,

Libra

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♎♎♎♎♎♎♎♎♎♎♎ O banqueiro anarquista, nome do conto que comecei a ler de Fernando Pessoa. Engraçado, Fernando... Tive um colega no ensino médio com esse nome, depois cismei que era do nome de quem eu deveria encontrar (influenciada pela música do ABBA) , encontrei um bastante estranho que só se comunicou comigo por mensagem, enfim... Não rolou mais nada com Fernando, até que topo com Pessoa. E , ao menos no início, me identifiquei com o banqueiro anarquista rsrsrs Pobre Premium.  E música? Descobri Espresso, da Sabrina Carpenter e achei que era a Doja cat. Fui caçar a música em que o estilo e a voz de ambas era parecida, mas acabei achando uma feat da Doja com the weeknd chamada You right e, meu Deus, mais uma identificação: libra é voraz. Desde quando ligo para signos? Quando se fala de personalidade, desde sempre. E o clipe dessa música, aí aí, nem posso falar muito mais. Não posso falar mais da coisa que me é mais cara, o amor. De todas as suas manifestações, o sx é a que mais me liga

Os compromissos

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Estou com alguma disforia do tempo, descronologia, sei lá. Muita lembrança vem a minha mente como se tivesse acontecido há pouco, mas quando vou verificar datas, se passaram anos. Minha filha tem dez anos e parece que era um bebê outro dia. A maior parte das lembranças vem de antes dela e eu tratando tudo como se fosse ontem. Como se fosse fácil se retratar, recomeçar. Se qualquer coisa depender de eu me desculpar, então nada se resolve. Só na minha cabeça as vezes estou em dois mil e sei lá quanto, em determinada situação, com determinada pessoa, e agindo diferente. Me julgando e condenando pela milionésima vez. Estava relendo o livro Os quatro Compromissos e lá estava isso, a nossa mania de passar pelo julgamento mental mil vezes e nunca nos absolver ou perdoar de fato. Eu sou muito assim! Setembro é amarelo e o sol está se pondo laranja em Belo Horizonte todos os dias. Da até pra olhar para ele, é assustador. Uma névoa quente cobra a cidade e nada de chuva. Minha garganta está seca

Café frio

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Deixo o café gelar no braço do sofá. Tomo um gole com o filme quase terminando. Não consegui as legendas em português, então deixei as em inglês mesmo. A palavra escrita é a minha praia. Meu marido me perguntou algumas vezes "o que ele disse, o que ele disse?" E eu não soube dizer, expliquei que o povo fala muito rápido e tals. Parte da verdade. A verdade é que eu vou passar perrengue quando chegar algum dia lá fora. É um medo. Não é preciso saber língua inglesa porcaria nenhuma para viajar, é preciso ter os meios para a viagem, ponto.  E o filme, não que meu marido veja comigo, sempre vê partes. Nós somos estranhos em certos níveis e de certa maneira. Eu nunca falo de nós. E o filme era sobre um psicopata. Eu não quero nem saber porque gosto tanto de filmes com esse perfil psicológico.  Saio para o gramado para dar uma volta com a cachorra, a filha vem junto. Nunca me achei assim competente para cuidar de tanta vida. Mas ainda quero recuperar minha competência trabalhista em

A primeira regra é

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Entre poemas e cartas, lembrei-me do passado, apesar de querer superá-lo. Creio tê-lo feito, porém eu achava, em minha eterna ingenuidade, que esqueceria as coisas todas. As imagens e lembranças talvez foram transformadas com o passar do tempo. Floreio muita coisa, sei. Mas os sentimentos são os mesmos, talvez até maiores, melhores - ou serão piores? O caso é que a mente viaja no que a gente alimenta e incentiva nela.  O filme Clube da Luta é uma baita viagem! A princípio, filme feito para quem tem muita testosterona. Contudo, surpreendentemente, tem uma virada maluca, mas que faz todo sentido e não faz, ao mesmo tempo.  Filme de 1999 ao qual eu não havia assistido até hoje por achar que era só mais um de lutinha (vide o nome!). Não que eu tenho algo contra os filmes de ação/lutinha: cresci cercada de meu pai e dois irmãos. Minha mãe não era de filmes, vivia atarefada com o lar, minha irmã morou "fora" por um tempo. Sobrava-me as companhias masculinas, e por isso, assisti ao

Procurando Nemo

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Tinha uma pessoa que sempre comentava por aqui e eu nunca soube quem é.  Como se acha uma pessoa? Joguei no Google o nome de duas que seriam para mim no mínimo interessante reencontrar.  Eu estou aqui, facinha de achar. Tenho tudo que é rede, menos o threads e o x. Então, vou deixar meu email aqui, quem sabe o universo conspira a favor né.  Uma das pessoas me mandava email pelo Yahoo. Ainda tenho o email, mas hoje uso o seguinte: rebecamelo.ingles@gmail.com  Instagram? Temos! @rebeca.4.0 Facebook? Temos! Rebeca Melo. Aí está. Comentem aqui qualquer coisa, me escrevam, me leiam. Porque a vida é agora.  Abraço! 

Domingo

 Ainda sinto que certas mudanças tem que ocorrer , tanto internas como externas. Sei que a vida é esse movimento constante, "mas realmente, mas realmente..." queria que parasse um instante, que tudo ficasse como num domingo qualquer que a gente reclama, reclamação que é um dia parado, dia de igreja ou dia de nada, dia de preguiça. No entanto, nao queremos excluí-lo de nossa semana: o domingo é preciso. Parte de minha vida foi um grande domingo. Eu ansiava pelos fins de semana em que algo acontecesse. De repente, começou a acontecer tanta coisa que eu nem tinha mais controle: se eu saísse e não ficasse com alguém, a noite fora em vão, a despeito dos amigos que tinha. Eu tinha isso, uma obsessão por um amor que até encontrei, mas não soube lidar com ele. Então veio o amor domingo. E meu sogro se chama Domingos. "Isn't It ironic?" Mas eu sou, desconfio, quase que, bipolar. Um tempo atrás me identifiquei quase que completamente com os sintomas de autismo em mulheres