ois.
hj acordei com pena de mim mesma, mas isso é muito normal; com vontade de me abraçar, de me pegar no colo, de me acalentar...sim, eu mesma em mim, porque ninguém fará isso por mim, pelo menos por enquanto.
Ao efetivamente acordar, percebi o quanto estava frio e akela fumaceira de neblina cobria a UFV...tudo muito lindo, sombrio, frio D+. Minhas mãos estão geladas e eu não gosto disso, quase não consigo digitar aqui.
Ontem eu estava extremamente raivosa com os homens. Aliás, ultimamente, sempre estou...com raiva de jogadores de FA, com raiva de discos-voadores, de pormenores, de afro-descendentes...(não me entendam mal, dei algumas características de homens especificos aos quais, por motivo de força maior, não posso me referir diretamente. E ainda teve o encontro com o semi-humano, depois de voltar da "balada". Sentimentos para eles não importam, não contam, são irrelevantes. Inacreditavelmente, alguns espécimes dão em cima de sua amiga na sua frente, sem pudores; outros levam a amiga-amante pra passear na sua frente também; e, pela sua condição, vc simplesmente não pode cobrar nada...outros correspondem ao seu sentimento, dizem que vc é especial, importante, interessante, e o diabo, mas simplesmente não querem ficar com vc. E ainda querem que vc tenha uma boa imagem de si mesma...eu não disassocio as coisas: se ele não quer ficar comigo, é pq viu algo que não agaradou. Mas isso seus problemas internos meus, bem internos, cuja solução, se é que há, está guardada a sete chaves na caixa de Pandora do meu inconsciente. Novamente o senhor Freud invade minha vida: explica aê!
Bom, dessa raiva e ressentimento, a minha mente começou a fazer seus links lá no cérebro, que decidiu que a solução mais acertada para aquele momento, para talvez desestressar meu corpo e mente, seria chorar. Foi o que fiz, sem poder me controlar. Controlei somente as caretas que a gente costuma fazer quando chora, pois eu estava num lugar público. As lágrimas desceram pra quem quisesse ver, e muitos viram. Uma moça, talvez imaginando a que se deviam minhas lágrimas, aproximou-se já me abraçando (a solidariedade das pessoas me surpreende as vezes!) e perguntou o que eu tinha, se eu queria falar, pra eu não ficar sozinha e me juntar ao grupo dela (ela era uma moça morena com mais duas louras e um ou dois rapazes). Minha garganta estava a ponto de fechar tamanho esforço que eu fazia pra não chorar, e só consegui dizer que estava bem ali, pensando. A moça disse mais algumas palavras, abraçou-me novamente sem perceber que quase me enforcava (tudo bem...) e foi-se assim que my friend chegou. My friend, saindo um pouco de suas neuras ufológicas, deu-me a graça de sua atenção e compadeceu-se de mim...
Esse é o problema...compaixão, pena. É o que sinto a meu próprio respeito. É o que talvez acabo despertando nos outros, mesmo sem querer. Esse negócio de sem querer é outra coisa que Sig explica, ao menos deve explicar (alguém ai já leu seu Sig pra me dizer?).
Eu devo ter estragado a noite de ontem de muita gente. Estava mal, estava áspera...outra friend of mine começou a falar de seu novo boy, o quanto ela estava apaixonada, quero ele, sabe anquele tom de voz de gente boba, gente que realmente está apaixonada. Eu num tava aguentando ouvir akilo não...dei umas cortadas. Tudo porque conversei com o senhor FA um pouco antes pelo msn. Nada de ultimo encontro. Nada de nada. Nossa relação, mais uma vez a estória se repete, se resumirá ao virtual. Até agradeço a Ele por não encontrar o senhor FA por aí. Aquela friend que falei me aconselhou a ir atrás dele. Haha, não faço mais isso não!!Pode até não me valorizar muito, mas não sou nenhuma idiota e nem quero fazer papel de ridicula, pq qualquer encontro "casual" vai testemunhar contra mim, isto é, "hm...ela tá me seguindo vindo atrás". Chega disso...chega de saudade.
um sonetinho básico pra fechar essa manhã fria que endureceu meus dedos e meu coração. Culpa dele.
(não sei por que cargas d'água não consegui postar o poema, mas uma imagem: fica a sugestão, leiam soneto de separação, é minha pedida pra hj).
Bye.
hj acordei com pena de mim mesma, mas isso é muito normal; com vontade de me abraçar, de me pegar no colo, de me acalentar...sim, eu mesma em mim, porque ninguém fará isso por mim, pelo menos por enquanto.
Ao efetivamente acordar, percebi o quanto estava frio e akela fumaceira de neblina cobria a UFV...tudo muito lindo, sombrio, frio D+. Minhas mãos estão geladas e eu não gosto disso, quase não consigo digitar aqui.
Ontem eu estava extremamente raivosa com os homens. Aliás, ultimamente, sempre estou...com raiva de jogadores de FA, com raiva de discos-voadores, de pormenores, de afro-descendentes...(não me entendam mal, dei algumas características de homens especificos aos quais, por motivo de força maior, não posso me referir diretamente. E ainda teve o encontro com o semi-humano, depois de voltar da "balada". Sentimentos para eles não importam, não contam, são irrelevantes. Inacreditavelmente, alguns espécimes dão em cima de sua amiga na sua frente, sem pudores; outros levam a amiga-amante pra passear na sua frente também; e, pela sua condição, vc simplesmente não pode cobrar nada...outros correspondem ao seu sentimento, dizem que vc é especial, importante, interessante, e o diabo, mas simplesmente não querem ficar com vc. E ainda querem que vc tenha uma boa imagem de si mesma...eu não disassocio as coisas: se ele não quer ficar comigo, é pq viu algo que não agaradou. Mas isso seus problemas internos meus, bem internos, cuja solução, se é que há, está guardada a sete chaves na caixa de Pandora do meu inconsciente. Novamente o senhor Freud invade minha vida: explica aê!
Bom, dessa raiva e ressentimento, a minha mente começou a fazer seus links lá no cérebro, que decidiu que a solução mais acertada para aquele momento, para talvez desestressar meu corpo e mente, seria chorar. Foi o que fiz, sem poder me controlar. Controlei somente as caretas que a gente costuma fazer quando chora, pois eu estava num lugar público. As lágrimas desceram pra quem quisesse ver, e muitos viram. Uma moça, talvez imaginando a que se deviam minhas lágrimas, aproximou-se já me abraçando (a solidariedade das pessoas me surpreende as vezes!) e perguntou o que eu tinha, se eu queria falar, pra eu não ficar sozinha e me juntar ao grupo dela (ela era uma moça morena com mais duas louras e um ou dois rapazes). Minha garganta estava a ponto de fechar tamanho esforço que eu fazia pra não chorar, e só consegui dizer que estava bem ali, pensando. A moça disse mais algumas palavras, abraçou-me novamente sem perceber que quase me enforcava (tudo bem...) e foi-se assim que my friend chegou. My friend, saindo um pouco de suas neuras ufológicas, deu-me a graça de sua atenção e compadeceu-se de mim...
Esse é o problema...compaixão, pena. É o que sinto a meu próprio respeito. É o que talvez acabo despertando nos outros, mesmo sem querer. Esse negócio de sem querer é outra coisa que Sig explica, ao menos deve explicar (alguém ai já leu seu Sig pra me dizer?).
Eu devo ter estragado a noite de ontem de muita gente. Estava mal, estava áspera...outra friend of mine começou a falar de seu novo boy, o quanto ela estava apaixonada, quero ele, sabe anquele tom de voz de gente boba, gente que realmente está apaixonada. Eu num tava aguentando ouvir akilo não...dei umas cortadas. Tudo porque conversei com o senhor FA um pouco antes pelo msn. Nada de ultimo encontro. Nada de nada. Nossa relação, mais uma vez a estória se repete, se resumirá ao virtual. Até agradeço a Ele por não encontrar o senhor FA por aí. Aquela friend que falei me aconselhou a ir atrás dele. Haha, não faço mais isso não!!Pode até não me valorizar muito, mas não sou nenhuma idiota e nem quero fazer papel de ridicula, pq qualquer encontro "casual" vai testemunhar contra mim, isto é, "hm...ela tá me seguindo vindo atrás". Chega disso...chega de saudade.
um sonetinho básico pra fechar essa manhã fria que endureceu meus dedos e meu coração. Culpa dele.
(não sei por que cargas d'água não consegui postar o poema, mas uma imagem: fica a sugestão, leiam soneto de separação, é minha pedida pra hj).
Bye.
Comentários
Algumas coisas fogem á explicação humana,pode ter certeza,mas o que realmente importa é nunca se entregar,sempre acreditar e tentar.Um dia não mais estaremos aqui,o mais legal é nos permitirmos viver tudo o que quisermos,da forma que quisermos e buscar sempre coisas que nos façam felizes,para que a vida tenha sentido.O que nos magoa,não pode ter prioridade em nossa preciosa vida.
Beijinhos ;)