CDs, cartas, coisas...

-
capa do CD trilha sonora do filme q mais adoro.
Acordei sentimental hj, ouvindo musicas do tipo "I knew I loved You" (Savage Garden), "Eye in the Sky" (Noa), "ecause you loved me" (Celine Dion). Por causa desssa última, fui ouvir "my heart will go on", e
ainda por cima agora to ouvindo o cd com a trilha sonora do filme TITANIC... essa historia mexe muito comigo, eh muito estranho, eu sinto como se estivesse estado (eita!?) lá, de alguma forma que não sei. Não sou espirita e, provavelmente se comentasse isso com alguém, me aconselhariam a fazer uma regressão, e eu provavelmente iria "descobrir" que fui o Jack ou a Rose rsrsrsrs... nao creio nisso, mas sinto que estive ou estarei la, em um navio de mesmo porte talvez. Uma historia muito louca, muito trágica. Rose e Jack não existiram necessariamente, mas...quem sabe os tantos casais que estavam lá...

Reli cartas antigas hj, não cartas tradicionais mas cartas-recado de duas pessoas significativas: AC, minha prima e Amanda, a Sofia do buteco, rsrsrs... ambas datam de 2006, ano que aki aportei. Ambas de certa forma me aconselhavam que me abrisse mais. Acho que levei exageradamente ao pé da letra tais conselhos. Mas não exatamente com pessoas: continuo no meu silêncio um tanto incomodo as vezes. E invento o que dizer as vezes, como tbm as vezes não consigo encontrar palavras, penso, penso, e nada digo. De certa forma, ainda sou a mesma.

Pensei em reler as cartas do meu amigo correpsondenete de alguns anos atrás, o Léo, já casado agora (casado da ultima vez q eu soube, e faz tempo...). Nunca nos vimos pessoalmente. Cartas e cartas por dois anos e pouco, que guardo.Uma paixão adolescente nunca revelada. De repente, ele parou de escrever e estava casado, chamando nossa amizade de coisa de criança/adolescente. Pena. Só lamento.

Hm, insight Titânico: vai ver q quando eu encontrar meu love, eu vou perdê-lo tragicamente, ou ele a mim. Dio santo... não sei. espero que as circunstãncias colaborem conosco e tudo mude. "Tudo coopera para o bem dakeles que amam a Deus". Te amo, Senhor!!! rs...bye.

Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Pressão

-
Imagem
Hoje eu senti a força da gravidade mais intensa em cima de mim. Uma pressão, um mal estar. Há onze anos eu me senti assim e me levaram para o hospital. Na manhã seguinte, nasceu Lídia. Temos que dessa vez, aos 40, pela graça de Deus, não esteja grávida, mas em estado grave. A depressão talvez esteja cada vez mais se alojando em mim, encontrando espaços em meu DNA para não ser notada. Mas eu a noto. Eu a vejo. Não ignoro mais, não escondo mais. Olho em seus olhos e ela sabe que não vence a guerra, mas se deleita em me ver derrotada nas batalhas.  É apenas como me sinto.  Será que a mensagem da vizinha no grupo do whatsapp foi um gatilho? Essa palavra tá em alta né, gatilho. Eu não sinto gatilhos, mas os meus pedaços que as balas atingem sempre estão por aí.  E eu dano a escrever, inutilmente. Só não é mais inútil porque é para mim e tenho que ter alguma autoestima, não? Eu faço, apenas. É como respirar, não posso evitar.  Será que a minha gigantesca vontade de hiberna...
Leia mais

Café frio

-
Imagem
Deixo o café gelar no braço do sofá. Tomo um gole com o filme quase terminando. Não consegui as legendas em português, então deixei as em inglês mesmo. A palavra escrita é a minha praia. Meu marido me perguntou algumas vezes "o que ele disse, o que ele disse?" E eu não soube dizer, expliquei que o povo fala muito rápido e tals. Parte da verdade. A verdade é que eu vou passar perrengue quando chegar algum dia lá fora. É um medo. Não é preciso saber língua inglesa porcaria nenhuma para viajar, é preciso ter os meios para a viagem, ponto.  E o filme, não que meu marido veja comigo, sempre vê partes. Nós somos estranhos em certos níveis e de certa maneira. Eu nunca falo de nós. E o filme era sobre um psicopata. Eu não quero nem saber porque gosto tanto de filmes com esse perfil psicológico.  Saio para o gramado para dar uma volta com a cachorra, a filha vem junto. Nunca me achei assim competente para cuidar de tanta vida. Mas ainda quero recuperar minha competência trabalhista em...
Leia mais

Profissão perigo

-
Imagem
Eu adoeci na profissão de professora porque me forcei a fazer algo em que nunca fui boa e que nunca quis: falar alto e claro em público. A fala sempre foi problema para mim e lá no fundo, mesmo sem dizer a ninguém, eu sabia que ser professora seria furada. Mas eu dei o meu melhor e muitas vezes gostei de estar ali com aqueles teens. Sentia que realmente tinha algo a ensinar, mas com o tempo, vi que o que eu tinha ou sabia foi ficando defasado e as novas gerações que vinham tinham outros interesses, inclusive fazenda da escola não mais local de estudo, mas de qualquer outra coisa.  Eu amo educação, é a minha área. Amo linguística, literatura, letras, tudo relacionado. Amo sobretudo o conhecimento, o saber.  Quando digo que sempre tive problemas com a fala, isso diz respeito mais à socialização, ao falar e me expressar com e para o outro, e não a algum problema físico no meu desenvolvimento corporal.  Agora, adulta, aos 40, me vejo em casa, cuidando do emocional com psiquia...
Leia mais