Old post (já era pra ter publicado há mais tempo...)


Estou aqui enchendo a cara de iogurte e pensando. Às vezes penso que estou vivendo errado, I mean, não vivendo da maneira que imaginei ou como imaginei. Imaginava que se trabalhasse, ganharia o pão de cada dia, mas nem sempre é assim. Ás vezes, o pão não vem.

Mas falo de expectativas. A gente deposita fé e expectativas e nosso trabalho, em nosso futuro, em nossos relacionamentos. Atualmente, posso dizer que me frustrei em tudo isso. Em cada área da minha vida tenho uma frustração e não é pequena nem acabada. É um sentimento que vai perdurando e se instalando a cada dia, corroendo tudo. Pernicioso.

É triste e encurralador esse sentimento. Parece que não há o que fazer e o menor pensamento sobre medidas drásticas é logo descartado. Mas por que? A medida drástica pode ser necessária.

Uma dieta radical que corte o trigo, cevada, centeio, milho e aveia. (consulte o livro saúde total do doutor William Davis e verás!)
A atitude revolucionária de acordar cedo.
Largar tudo e mudar de cidade sem nada, só com uma ideia na cabeça. Ou nada na cabeça também.
Ser egoísta.
Ser altruísta.
Desengavetar um sonho.
Ter coragem, simplesmente.
Pois o meu maior medo é ter coragem.

As pessoas loucas são as melhores, já dizia Melanie Martiez. Ou o contrário. Vai saber. Bye.

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