Mortem e escolhas para envelhecer
Faz uns dois dias que comecei a ver um vídeo, mas por n motivos, não consegui terminá-lo. Faço-o neste exato oemtno, escrevendo aqui. O vídeo é este mesmo que coloquei acima e vale muito a pena ver. Primeiro porque a doutora tem uma fala tão suave que ela podia falar bem de terrorismo que você riria concordar com ela. Segundo, ela fala de uma fato sobre nós humanos, não querems morrer ou envelhecer. Pois envelhecer na cabeça de muitos siginifica morrer, e então começamos já a amorrer em vida. Ela trata da questão do tempo, estudos em Harvard, etc etc.
Envelhecer.
Penso no envelhecimento desde que tinha 27, com mais seriedade, pois de certa forma sempre pensei. No video, quando a doutora falou sobre perder autonomia e independência, até lembrei de quado fiquei internada, em 2005 (ou 2006). Tenho pavor de ficar internada em hospital, e talvez esse pavor advenha do medo de perder essas duas características tão caras a nós, a autonomia e a independência. Eu não quero envelhecer, mas sinto que os anos passam cada vez mais rápidos. Já tenho 35 e essa contagem de tempo é reforçada por redes sociais como o facebook, que te lembra de fatos e fotos de um ano atrás, de cinco, seis anos e assim vai. E eu "nossa, já faz tudo isso?".
Mas a parte das dicas para envelhecer bem é muito boa. Aprender, comer bem, se exercitar, música e meditação. Ninguém vai viver eternamente, e essas coisas não impedirão doenças, mas nos fará chegar ao fim de maneira melhor. É o que afirma a Doutora.
Para quê existo? é a pergunta do envelhecer.
Ontem a coluna de quinta não foi possível devido a um problema no meu notebook. Ele está instável, e só consegui escrever hoje.
Envelhecer é péssimo, pensava eu ainda outro dia. A pele fica feia, rugas, marcas, o passo lento, os sentidos ruins, corpo pesa, sei lá. Tenho mutas dores já e não consigo evitar de pensar que será ainda pior quando estiver ainda mais velha. E essa palavra, que pesa tanto também? VELHO. VELHA. Morrer. Enfim. Fica a reflexão. Bye.
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