Rebeca!

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Faz dias que quero escrever, mas fui tomaa pela produção de vídeos no youtube. Não que esteja produzindo aos milhares, porém cada um que faço toma um tempo danado; ainda estou aprendendo.

Nese momento ouço "Sons de cura tibetanos" (vídeo acima). Tenho escutado muitas dessas coisas ultimamente. Se funcionam? Acredito que vai da fé ou não de cada um. 

Então eu dormia ontem sempre preocupada com o boy (marido). Ele agora arrumou um segundo emprego na madrugada, está com os pés machucados, mas segue firme. Os pés desacostumaram de sapatos fechados. Cheguei a sugerir a ele que largasse essa segunda oportunidade, mas não quis. Como disse, segue firme, tal qual uma palmeira, balança, mas não cai. Nóis trupica mais não cai.

Então eu dormia e o ouvi me chamar bem cedo. Em seu primeiro trabalho, que é home office, ele precisou ir presencialmente por dois dias e não voltaria para casa tão cedo, mas levantei rapidamente ao ouvi-lo e fui abrir o portão. Também sabia que ele tinha deixado a chave em casa. Ao abrir o portão, não o vi. Olhei, olhei, nada. Fechei e voltei para a cama. Fui logo ao celular pesquisar o que poderia significar isso e deparei-me com ao menos três teorias: ouvir alguém chamar nitidamente seu nome pode ser uma alucinação auditiva,  uma conexão com o mundo espiritual ou "apenas" cansaço e estresse. Meu caso pode ser a mistura de tudo, mas fiquei agoniada, pensando que poderia ter-lhe acontecido algo. Mandei mensagem e esperei, por fim ele me ligou preocupado, os dois achando que algo poderia ter acontecdo ao outro. Ainda assim, depois, ele demorou a chegar em casa e novamente os meus boníssimos pensamentos voltaram. Por fim, o homi chegou e ficou "tudo bem". O "bem" que tem se instalado entre nós nos últimos anos. No comments.

Bom, eu quero chegar aos mil inscritos, quem sabe até ganhar uma daquelas placas do youtube. Meus canais: Rebeca Melo - Sou de lua e Professora Rebeca Melo. Quero trabalhar de casa, quero ser livre. Queria nunca mais voltar. Queria entrar logo em clima de natal. 

Na verdade, quero é a chave do nosso apê. Bye! 



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