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Mostrando postagens de outubro, 2017

Inutilidade pública - a história de Benê

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O que é ser (in)útil? Benê se sentia inútil. Vivendo de aluguel com uma gata e uma cadelinha, ia empurrando as coisas com a barriga (literalmente). Desempregado e acima do peso, gostava mesmo era de comer, jogar video game e conversar com friends pelo cell phone. A cadelinha era sua melhor companhia. de vez em quando gritava com ela, tocava-a de onde estava, mas ela logo voltava feliz lhe abanando o rabo. Já a gata não. Olhava-o com altivez, as vezes se roçava em suas pernas, recebia seu carinho e até dormia com ele, mas se irritada, arranhava-lhe sem dó e de repente. Benê tinha vários arranhões, mas amava aquela gata sem bem saber por que. De vez em quando ela dava um sumiço, mas sempre também voltava, com parcimônia. Estava sempre pronta para partir.  Benê comia porcarias, e comida boa em quantidades rinocerônticas, mas gostaria de mudar se não fosse essa imensa, intensa e incontrolável fome que sentia. A comida era a única fonte e prazer que enxergava, rápida e concreta. U

Playlists de Outubro - filmes

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Esta música faz parte do meu filme preferido sobre questões escolares, o Mentes Perigosas, com Michelle Pfeiffer no clássico papel da professora que vai pra uma turma que ninguém quer e dá um jeito de ensinar alguma coisa a eles com empenho e dedicação, indo além da sala de aula, mudando as vidas e perspectivas de seus alunos, o que nos leva ao segundo filme abaixo, que é baseado nessa historinha aí, mas realmente aconteceu! The Freedom Writers, ao qual assisti hoje. Made me cry, pretty good. Com Hillary Swank no apel da professora Erin, ou Miss G como os alunos acabam por chamá-la. O próximo é sobre um professor nas mesmas condições das duas colegas acima, porém ele ensina dança, e junta seu gosto clássico à dança de rua de seus alunos condenados ao tempo integral na escola. Dá certo! Também baseado em uma história real, com Antonio Banderas no papel do professor Pierre Dulaine. Bom esses são os que vi até hoje, ou hje mesmo. Depois posto mais, porque tenho um ai na mira par

Celebrations

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Entra Outubro e entram-me as expectativas, bom humor até, planos, já penso no próximo ano e qual será a minha temática pessoal. No ano passado, foi gratidão, e quando digo ano passado, refiro-me a Outubro passado, mês em que um novo ano já começa para mim. Fiz muita coisa nesse que passou, trabalhei muito (pelo menos para mim foi muito), inovei, sorri, chorei, enraiveci. A gratidão nem sempre acompanhou meu agir, porém foi alvo de minhas constantes reflexões sobretudo agora descobrindo o coaching. Ainda estou fazendo o curso de teologia, fiz alguns online para treinar inglês, vejo séries e filmes com certeza, mas o speaking está ficando rusty. Então arrumei uma amiga dos "Estêitis" com quem converso um pouco, mas não tanto quanto gostaria, fico travada e sinto que falta-me melhorar muito.  Decisões grandes me desestabilizam e creio que algumas delas terão que ser enfrentadas logo. Assim como um melhor auto-conhecimento, que tem vindo aos poucos. Meus processos são sol