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Mostrando postagens de agosto, 2024

Café frio

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Deixo o café gelar no braço do sofá. Tomo um gole com o filme quase terminando. Não consegui as legendas em português, então deixei as em inglês mesmo. A palavra escrita é a minha praia. Meu marido me perguntou algumas vezes "o que ele disse, o que ele disse?" E eu não soube dizer, expliquei que o povo fala muito rápido e tals. Parte da verdade. A verdade é que eu vou passar perrengue quando chegar algum dia lá fora. É um medo. Não é preciso saber língua inglesa porcaria nenhuma para viajar, é preciso ter os meios para a viagem, ponto.  E o filme, não que meu marido veja comigo, sempre vê partes. Nós somos estranhos em certos níveis e de certa maneira. Eu nunca falo de nós. E o filme era sobre um psicopata. Eu não quero nem saber porque gosto tanto de filmes com esse perfil psicológico.  Saio para o gramado para dar uma volta com a cachorra, a filha vem junto. Nunca me achei assim competente para cuidar de tanta vida. Mas ainda quero recuperar minha competência trabalhista em

A primeira regra é

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Entre poemas e cartas, lembrei-me do passado, apesar de querer superá-lo. Creio tê-lo feito, porém eu achava, em minha eterna ingenuidade, que esqueceria as coisas todas. As imagens e lembranças talvez foram transformadas com o passar do tempo. Floreio muita coisa, sei. Mas os sentimentos são os mesmos, talvez até maiores, melhores - ou serão piores? O caso é que a mente viaja no que a gente alimenta e incentiva nela.  O filme Clube da Luta é uma baita viagem! A princípio, filme feito para quem tem muita testosterona. Contudo, surpreendentemente, tem uma virada maluca, mas que faz todo sentido e não faz, ao mesmo tempo.  Filme de 1999 ao qual eu não havia assistido até hoje por achar que era só mais um de lutinha (vide o nome!). Não que eu tenho algo contra os filmes de ação/lutinha: cresci cercada de meu pai e dois irmãos. Minha mãe não era de filmes, vivia atarefada com o lar, minha irmã morou "fora" por um tempo. Sobrava-me as companhias masculinas, e por isso, assisti ao

Procurando Nemo

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Tinha uma pessoa que sempre comentava por aqui e eu nunca soube quem é.  Como se acha uma pessoa? Joguei no Google o nome de duas que seriam para mim no mínimo interessante reencontrar.  Eu estou aqui, facinha de achar. Tenho tudo que é rede, menos o threads e o x. Então, vou deixar meu email aqui, quem sabe o universo conspira a favor né.  Uma das pessoas me mandava email pelo Yahoo. Ainda tenho o email, mas hoje uso o seguinte: rebecamelo.ingles@gmail.com  Instagram? Temos! @rebeca.4.0 Facebook? Temos! Rebeca Melo. Aí está. Comentem aqui qualquer coisa, me escrevam, me leiam. Porque a vida é agora.  Abraço!